Hannie Schaft destacou-se pela sua ousadia e coragem, durante a Segunda Guerra Mundial.
Holandesa, Hannie, apesar de não ser judia, rapidamente viu
a sua liberdade condicionada pela vontade alemã, ao mesmo tempo que assistia à
perseguição a duas das suas melhores amigas, elas sim, judias.
Hannie não se conformou com a situação e decidiu aliar-se à
resistência, assumindo um importante papel nesta organização. A sua coragem e
bravura fizeram história, agora retratada neste “A Rapariga de Cabelo Vermelho”,
isto porque Hannie era ruiva e foi assim que ficou conhecida entre os oficiais
nazis.
Tratando do tema que trata, obviamente que temos aqui um
livro muito duro, com situações limite, quer físicos, quer mentais. Hannie é, sem
dúvida, um exemplo do que é lutar pelo que se acredita. Nesta perspectiva,
gostei muito deste livro, assim como da forma como está escrito, com muito
detalhe, de forma nua a crua, como o tema exige.
Opinião mais detalhada em vídeo:
Sem comentários:
Enviar um comentário