Todo o tempo é bom tempo para ler, nomeadamente depois das férias de verão, quando os dias começam a ficar mais curtos, mais frescos e menos preenchidos. E livros, esses, não vão faltar. A partir de dia 29 de Agosto, é só escolher, com o Clube do Autor:
NOITES BRANCAS, de Fiódor Dostoiévski
Margarida Rebelo Pinto assina prefácio do novo livro da Coleção “Os Livros da Minha Vida”
Para a escritora Margarida Rebelo Pinto, Noites Brancas «é mais do que um livro que nos faz chorar de emoção, mais do que um livro terno e perfeito; é uma lição de vida imortal.» O romance de Dostoiévski foi eleito pela escritora portuguesa um dos mais belos livros de todos os tempos, e acaba por isso de integrar a Coleção “Os Livros da Minha Vida.»
Esta é uma coleção que visa destacar alguns dos livros que ao longo dos séculos marcaram a sua época e épocas seguintes, entraram para a História da Literatura e, por qualquer razão, se tornaram especiais para determinada personalidade pública. Margarida Rebelo Pinto vem assim juntar-se a José Eduardo Agualusa (Os Maias), Teresa Patrício Gouveia (Mrs. Dalloway), Francisco Pinto Balsemão (O Grande Gatsby), Miguel Sousa Tavares (A Ilha do Tesouro) e Eduardo Marçal Grilo (O Corsário Negro).
Numa noite luminosa, numa ponte sobre o rio Neva, um jovem sonhador depara-se com uma mulher em lágrimas. Petersburgo está mergulhada em mais uma das suas noites brancas, um fenómeno que faz as noites parecerem tão claras quanto os dias e que confere à cidade a atmosfera onírica ideal para o encontro entre essas duas almas perdidas.
Ao longo de quatro noites, o tímido jovem e a ingénua rapariga estabelecem laços intensos, mas o desenrolar romântico deste fugaz encontro pode estar ameaçado… Mas será isso realmente o mais importante?
Quinta-feira no Parque
O novo fenómeno literário do Reino Unido
Quinta-feira no Parque, tal como As Cinquenta Sombras de Grey, depressa se tornou no livro sensação do ano no Reino Unido depois de várias semanas no primeiro lugar dos mais vendidos da Amazon.
O livro aborda o tema do amor e do sexo, este mais sugerido do que explícito, numa fase mais madura da vida. É como uma revolução. As mulheres mais velhas estão a começar a reivindicar a vida que querem para si, sem amarras. Hilary Boyd, a autora do mais recente bestseller do Reino Unido não tem dúvidas acerca do sucesso por detrás do seu livro: milhares de mulheres identificam-se com Jeanie, a protagonista de Quinta-feira no Parque.
Numa quinta-feira, Jeanie conhece Ray no parque e, aos poucos, vão cimentando uma amizade tranquila. Conversam, riem-se, partilham esperanças e segredos, e até desgostos de amor. Oferecem um ao outro uma nova oportunidade na vida e no amor, mas será que vão ter coragem de a agarrar?
Por que razão não posso encontrar-me com um homem no parque, enamorar-me e ter relações sexuais com ele? – pergunta Hilary Boyd. Lá por não ser jovem uma mulher não deixa de gostar de sexo, acrescenta. Neste sentido, Boyd acaba por incitar as mulheres a assumirem a sua liberdade de escolha e a não temerem julgamentos. Porque, afinal, o amor não tem prazo de validade.
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