Autor: Andrew Miller
Título: A Cidade Impura
Editora: Editorial Presença
ISBN: 9789722348393
N. Páginas: 344
Sinopse:
Paris, 1785, uma cidade em vésperas de revolução. Jean-Baptiste Baratte, um engenheiro de origens humildes, é incumbido pelo ministro do rei de supervisionar a demolição do cemitério Les Innocents. Há décadas que o velho cemitério já não consegue conter os seus mortos e que a sua atmosfera de decadência contamina o ar e a vida dos habitantes vizinhos. Mas o jovem engenheiro vai muito em breve descobrir que nem toda a gente está satisfeita com a sua empreitada. Será um ano de trabalho árduo, de sobressaltos, mas também de grandes ideais, de amizade e amor.
"A Cidade Impura" recria com vivacidade o estado de espírito de uma nação oprimida, prestes a derrubar uma classe dirigente desinteressada e corrupta.
"A Cidade Impura" recria com vivacidade o estado de espírito de uma nação oprimida, prestes a derrubar uma classe dirigente desinteressada e corrupta.
Assim que peguei neste livro para o ler, li um pequeno comentário na capa que diz "Se gostou de "O Perfume" não perca esta obra" e pensei logo o quanto esta leitura me ia custar... Sim, faço parte da minoria que não gostou nada de "O Perfume"!
Ainda assim, comecei a leitura tentando abstrair-me desse facto e de mente aberta. E posso dizer que o início da leitura até foi bastante interessante. No entanto, a partir de meio do livro, sensivelmente, até ao final (incluíndo o próprio final) foi muito dificíl de digerir, de me envolver na história, de apreciar a escrita e aprender com a leitura.
Jean Baptiste é um jovem engenheiro que ambiciona progredir na carreira e ser um engenheiro de renome. Por isso mesmo, decide candidatar-se a uma função em Paris, que ele não faz ideia do que será, mas que sendo para o ministério lhe poderá abrir portas para o sucesso. Nunca ele imaginaria que a tarefa consistia em desmantelar e remover o cemitério e igreja Les Innocents.
Contra tudo e contra todos, Jean Baptiste leva a cabo tão ingrata tarefa, sentindo que tem contra si uma cidade inteira.
É também nesta cidade que acaba por encontrar o amor, uma vez mais contra a corrente, ao apaixonar-se por uma prostituta.
O livro retrata-nos a sociedade parisiense de 1785, e considerei as descrições das habitações, costumes e pessoas muito interessante. Infelizmente, é a única coisa que retenho no final desta leitura que demorou e não convenceu...
Classificação: 5/10
Ainda assim, comecei a leitura tentando abstrair-me desse facto e de mente aberta. E posso dizer que o início da leitura até foi bastante interessante. No entanto, a partir de meio do livro, sensivelmente, até ao final (incluíndo o próprio final) foi muito dificíl de digerir, de me envolver na história, de apreciar a escrita e aprender com a leitura.
Jean Baptiste é um jovem engenheiro que ambiciona progredir na carreira e ser um engenheiro de renome. Por isso mesmo, decide candidatar-se a uma função em Paris, que ele não faz ideia do que será, mas que sendo para o ministério lhe poderá abrir portas para o sucesso. Nunca ele imaginaria que a tarefa consistia em desmantelar e remover o cemitério e igreja Les Innocents.
Contra tudo e contra todos, Jean Baptiste leva a cabo tão ingrata tarefa, sentindo que tem contra si uma cidade inteira.
É também nesta cidade que acaba por encontrar o amor, uma vez mais contra a corrente, ao apaixonar-se por uma prostituta.
O livro retrata-nos a sociedade parisiense de 1785, e considerei as descrições das habitações, costumes e pessoas muito interessante. Infelizmente, é a única coisa que retenho no final desta leitura que demorou e não convenceu...
Classificação: 5/10
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