Chris Kyle foi o sniper de elite mais letal de sempre. Os rebeldes iraquianos chamavam--lhe «O Demónio». Entre os seus irmãos Navy SEALs, era conhecido como «A Lenda»…
Em fevereiro de 2013, Chris Kyle (38 anos) foi covardemente assassinado por um antigo marine.
Uma biografia que chegará ao Grande Ecrã em 2015, pelas mãos de Clint Eastwood, com Bradley Cooper a assumir o papel de Chris Kyle e, simultaneamente, a produção do filme.
Chris Kyle, membro do SEAL Team Three da Marinha dos EUA, serviu quatro missões de combate no Iraque. Foi o atirador especial mais letal de sempre, detendo o recorde de 160 mortes como sniper, confirmadas oficialmente pelo Pentágono. Chegou a ter a cabeça a prémio no Iraque - 52 mil euros era o valor da recompensa. Recebeu duas Estrelas de Prata, cinco Estrelas de Bronze com um V (por valentia em combate), duas Medalhas da Marinha e dos Marines, e uma Comenda da Marinha.
Após as suas comissões tornou-se instrutor-chefe das equipas de Snipers dos SEALs. Chris Kyle morreu em fevereiro de 2013, aos 38 anos, em circunstâncias trágicas, assassinado, num campo de tiro, por um antigo marine. Deixou para trás a mulher, Taya, e dois filhos. Meses antes da sua morte, Chris Kyle escreveu Sniper Americano: Autobiografia do Atirador Especial Mais Letal da História (American Sniper), bestseller do New York Times, e que chega agora às livrarias nacionais (376 pp / 19,99€) sob a chancela da Vogais.
Trata-se de uma extraordinária autobiografia, escrita na primeira pessoa pelo atirador especial mais letal da História, Chris Kyle, combatente em algumas das batalhas mais importantes das últimas décadas.
Sem comentários:
Enviar um comentário